Mel: V-você o que? ~perguntou gaguejando
Jus: Foi isso Mel, eu matei um cara por causa de drogas. ~abaixei o olhar
Mel: E-e desde quando você usa drogas?
Jus: Isso foi no passado Mel.
Mel: Justin você... você fez isso mesmo? você era um bandido?
Concordei com a cabeça sem consegui pronunciar mais nada e já não aguentando mais o silêncio que ela fazia, levantei a cabeça a olhando e ela estava estática e branca, ela chorava em silêncio e como se estivesse olhando para o nada, fiquei assustado e tratei de segurar suas mãos.
Mel: Me solta. ~disse com medo assim que a toquei
Jus: Amor...
Ela apenas se encolheu e chorou mais. Respirou fundo sabendo que teria que lidar com isso e então olhou pra mim.
Mel: Estou namorando um bandido? ~olhou pra mim como se não quisesse ouvir um sim
Jus: Claro que não Mellanie, eu não sou mais aquele cara que fazia merda, olha... eu o matei não foi porque eu queria, eu não tive opção, ele... ele também era um traficante e como eu me -me senti estranho em ter que dizer essas palavras, mas continuei- como eu me drogava e eu não tinha muito dinheiro eu precisei roubar as drogas e eles iam me matar, então eu tive que atirar, mesmo nunca tendo feito isso. ~disse sendo sincero
Mel: O que te fez fazer isso com sua vida? ~limpou as lágrimas, porém elas não cessavam
Jus: Eu conheci um garoto no colégio que me fez experimentar essas coisas, no começo eu não queria, mas ele me carregou pra uma festa que só tinha gente drogada, eu não tava me sentindo sociável naquele tipo de lugar e achei que se eu fizesse isso somente uma vez pra me igualar a todos ali não faria mal, só que daí em diante sempre depois do colégio ele foi me oferecendo mais um pouco e eu não recusava, achava que era divertido, porém acabei me perdendo e me afastei da minha família.
Mel: E-então Pattie sabe de tudo isso?
Jus: Sim. ~concordei abaixando a cabeça
Mel: E por que ela nunca...~a interrompi
Jus: Minha mãe sofreu muito com isso, eu a tratei mal durante aquele tempo em que eu comecei a me drogar e andar com aqueles tipos de cara, ela não foi tratada como uma rainha, coisa que ela nunca deixará de ser, ela me criou sozinha desde cedo e ainda nova e quando o filho dela cresce se transforma num mostro daquele, então ela fez de tudo pra que eu parasse, ela chorava noite e dia em seu quarto, eu podia ouvir -pausei- Eu a tratava como se não significasse nada pra mim, como se ela não servisse pra nada e ela simplesmente tentava fazer de tudo por mim. ~as lágrimas se acumularam em meus olhos, as deixei cair
Mellanie não falou nada e então eu continuei
Jus: Então ela me colocou diversas vezes em clínicas de reabilitação, mas eu fugia essas diversas vezes. Eu simplesmente não voltava pra casa, me escondia e ela obviamente sofria com isso. Até que um dia -suspirei quase não conseguindo continuar- Eu... eu a agredi e ver o jeito que ela me pedia pra parar me fez cair em si e me sentir um lixo, foi como se Deus tivesse me mostrado que eu não podia ter feito aquilo com a mulher que me deu a vida.
Mellanie estava com a mão na boca enquanto chorava desacreditada com tudo o que tinha acabado de escutar.
Jus: Foi então ai que eu me ajoelhei no chão e comecei a chorar, fazia um tempo que eu não chorava sabe? eu não sentia nada, eu era frio e calculista, só queria saber de mim, mas depois daquele momento eu chorei, chorei pra caralho e mesmo depois de tudo que eu havia feito, ela simplesmente se arrastou até a mim e me abraçou. ~mais lágrimas caiam de meus olhos
Mel: Ela deve ter sofrido tanto.
Jus: Sim, ela sofreu, mas ainda abraçada ao meu corpo eu a pedi perdão por tudo que havia dito e feito com ela, pedi que ela me ajudasse a mudar e ela simplesmente me levantou do chão e subiu comigo até meu quarto me fazendo deitar na cama e deu um beijo em minha testa dizendo "eu te perdoou filho, e pode ter certeza que eu não desistirei de você"... mesmo eu não merecendo sua gratidão.
Agora mellanie soluçava de tanto chorar, eu não esperava outra reação dela, ela é uma menina tão sensível e meiga, como não se emocionaria? Limpei minhas lágrimas e tirei as mãos dela que estavam enterradas em seu rosto e a segurei fazendo ela olhar pra mim, mordi os lábios deixando uma lágrima cair novamente de meus olhos e falei pra completar.
Jus: Eu sei que eu a fiz sofrer, mas hoje, agora, tudo que eu sou e tudo que eu tenho foi dado graças a Deus e minha mãe, e pode ter certeza de uma coisa Mellanie... eu nunca faria aquilo novamente, eu mudei, eu não sou o mesmo, você sabe disso e depois dessa grande lição de vida que eu tive, você pode ter certeza... eu dou a minha vida por vocês.
Mellanie ficou parada por um tempo fitando meus olhos e então se jogou nos meus braços ainda chorando.
Mel: Eu confio em você meu amor, eu confio em você.
De pressa coloquei minha mão direita em sua cabeça e a outra em sua cintura e a apertei contra mim, não querendo a soltar nunca mais, querendo congelar aquele abraço forte pra sempre.
Depois de alguns minutos o sinal tocou e então tivemos que nos desgrudar, Mellanie já um pouco mais calma olhou pra mim mordendo os lábios e antes de nos levantarmos pra ir pra nossa sala, ela me fez a olhar em seus olhos pra dizer algo quando lhe selei rapidamente a fazendo dar uma risadinha pelo nariz e segurar em minhas mãos fortemente me olhando nos olhos.
Mel: É por isso que vieram se vingar?
Jus: Sim, ele é o irmão do cara que eu... você sabe. ~me senti desconfortável em repetir aquela palavra
Mel: Você me promete que vai dar tudo certo? ~disse deixando uma lágrima escapar, a limpei rapidamente
Jus: Sim meu amor, vai dar tudo certo. ~a puxei pra um abraço
Então levantamos e antes de entrar no colégio novamente, Mellanie me fez parar e olhar pra ela.
Mel: Vamos enfrentar isso juntos.
Jus: Você não vai... ~colocou o dedo nos meus lábios me interrompendo
Mel: Shiu... juntos. ~sussurrou
[...]
Mellanie narrando...
Já estávamos em casa em um almoço em família antes que Pattie fosse trabalhar. O clima estava normal, até porque Justin não quer que Pattie saiba de nada, e eu concordei em manter isso em segredo, não seria legal fazê-la voltar a lembrar daquele tempo em que as coisas não foram nada fáceis pra ela. Ela é uma guerreira e tanto, Pattie tem minha admiração e nem sabe, ela é um exemplo para todas as mães que passam por isso em casa. Justin realmente depois de tudo que me contou prova cada dia ser o filho mais adorado que uma mãe poderia ter, eu nunca na minha vida que imaginaria ou montaria uma história com Justin sendo um... criminoso, isso me arrepia, mas não consigo o enxergar assim nem se quisesse, ele é um anjo, um amor de pessoa. Ta certo que só ficou 100% depois que eu cheguei e não é querendo me gabar e sim me orgulhar por ter feito parte de sua extrema mudança, posso me considerar uma guerreira também? não, não tanto quanto Pattie, ela sim é uma rainha, a mãe que eu não pude ter.
Assim que terminamos de almoçar Pattie teve que se retirar para o trabalho e então eu e Justin ajudamos Maria a recolher a mesa e arrumar tudo na cozinha. Uma coisa que eu não sabia era se maria também sabia dessa história, provavelmente sim né? ela trabalha aqui faz um bom tempo, certo?
Mel: Justin. ~o chamei enquanto ia em direção a sala
Jus: Fala. ~disse sentando no sofá, sentei-me em seu colo
Mel: Maria já trabalhava aqui naquela época?
Jus: Sim, ela trabalha aqui desde quando eu era pequeno.
Mel: Pelo menos Pattie não ficava sozinha.
Jus: É, realmente não... Maria era como uma babá pra mim, ela sempre cuidou de mim e da casa, mas na época em que eu sumi ela ficou tomando conta e ajudando minha mãe, por isso a consideramos da família, ela a ajudou nos momentos difíceis em que eu não estava em casa.
Mel: E quando você aparecia?
Jus: Quando eu voltava pra casa minha mãe não tinha coragem de me fazer um monte de perguntas, pra ela o importante é que eu estava ali, com ela, naquele momento. Já a Maria ela é a que me dava broncas e me dizia que minha mãe tava sofrendo demais com tudo isso, e que eu era um filho desnaturado e tudo mais.
Mel: Mas como você era um drogado, não tava nem ai né?
Jus: sim. ~rimos
Mel: Como estamos rindo com uma coisa dessa né?
Jus: É, na verdade não tem nada de engraçado.
Mel: Sim.
Justin me deu um selinho e então eu resolvi aprofundar esse beijo, ainda em seu colo joguei a perna direito pro outro lado ficando encaixada nele com uma perna de cada lado. Justin apertava minha cintura e nossas línguas se moviam desesperadamente, Justin me virou me fazendo deitar no sofá e ficou por cima de mim, mordi os lábios e puxei seu pescoço pra mim, Justin pressionava seu membro com minha intimidade, gemi durante o beijo e ele parou do nada me deixando confusa.
Jus: Você realmente quer?
Mel: Quero. ~sussurrei
Jus: Ta, mas aqui não, vamos.
Justin me pegou no colo e então envolvi minha perna em sua cintura, sorte que Maria estava arrumando a cozinha, pois não separávamos nossos lábios para nada.
Ao chegar no quarto Justin me deitou na cama e se levantou rapidamente pra trancar a porta, eu tava um pouco nervosa, confesso, porém eu não aguentava mais esperar por isso. Agora não era só ele que queria, eu também quero.
Justin voltou pra cima de mim me beijando calorosamente e então envolvi minhas pernas em sua cintura, ele separou nossos lábios para pegar fôlego e pra arrancar minha blusa e jogá-la em qualquer canto daquele quarto, sorri maliciosa e tirei sua camisa a jogando pelo quarto também, Justin tava com um fogo que só, mas ele não deixava de me passar tranquilidade e carinho a momento algum.
Em milésimos de segundos já estávamos nus, Justin em cima de mim roçando seu membro em minha intimidade, eu arfava, meu medo já estava se transformando em prazer, Justin riu no meu ouvido e perguntou se realmente estava preparada para aquilo, concordei com a cabeça puxando suas costas para que ele se encostasse mais em mim e Justin gemeu com essa minha atitude, arranhei suas costas e implorei pra que ele fosse logo com aquilo, então ele deu o sorriso mais lindo do mundo e me penetrou lentamente para que não me machucasse no momento em que ele rompesse meu hímen, dei um gritinho fino quando isso aconteceu e ele ficou parado dentro de mim me olhando com cara de preocupado. "Ta, tudo bem agora" sussurrei pra ele e arranhei suas costas novamente em pedido para que ele começasse a se mover dentro de mim e assim ele fez. Começou lentamente e quando meus gemidos adentravam em seus ouvidos mostrando que eu estava adorando, ele começou a me penetrar mais forte, me fazendo gemer mais alto ainda, porém ele me beijou pra abafar os mesmo pra que Maria não pudesse ouvi-los.
Assim que chegamos juntos ao nosso ápice, Justin caiu pro lado e então olhou pra mim sorrindo. Sabe aquele sorriso que te faz perder o ar? então, esse mesmo!
Mel: Isso foi... maravilhoso. ~sorri
Jus: E você foi perfeita.
Mel: Você ta falando sério? não ta dizendo isso só pra eu... ~a interrompi com um beijo
Jus: Você nasceu perfeita Mellanie.
Mel: Você não me viu nascer. ~zombou me fazendo rir
Jus: Você me entendeu.
Mel: Sim, entendi. ~sorri~ Eu te amo Justin, te amo demais.
Jus: Também te amo princesa, muito mais.
[...]
Tinha escurecido, estávamos juntos desde a hora em que aconteceu minha primeira vez e sinceramente? não podia ter sido melhor. Justin é incrível, atencioso e cuidadoso, além de ser gostoso e potente, juntando tudo da o que? um Deus grego muito bom de cama por sinal. Já estávamos de banho tomado e deitados na cama novamente, é claro que eu tinha trocado o lençol, não queria ficar cheirando a sexo depois de um banho, até porque não pegaria bem Maria sentir isso. Ela conhece essas coisas, Maria manja das putarias. Mentira, coitada. haha
O celular do Justin tocou, eram os meninos, ele disse que estavam nos chamando pra ir a uma balada que tem aqui perto, na verdade já fomos nela uma vez. Concordei com ele e nos levantamos, tinham marcado pra daqui a 1 hora, como eu já estava tomada banho fui procurar uma roupa adequada pra ir, Justin fez o mesmo, escolhi uma roupa não muito chamativa porque ele não deixou. ¬¬
Justin também ficou pronto em alguns minutos... pra falar a verdade em 40 minutos, esse garoto demora demais, mas eu também não posso falar nada, sou suspeita a dizer. Descemos a escada juntos e avisamos Maria que íamos sair e não sabíamos que horas voltaríamos, ela pediu que nos cuidássemos e então entramos no carro indo buscar Ryan pois ele iria com a gente, os outros iam no carro com as meninas.
[...]
Assim que chegamos no local encontramos as meninas e o resto dos meninos, pagamos e adentramos o local, estava lotado, parecia realmente divertido. Fomos todos juntos pro bar que tinha e pedimos algumas bebidas, na verdade os meninos pediram, eu não queria beber nada alcoolizado, porém as meninas beberam. Depois de um tempo as meninas sumiram na pista com os meninos e eu puxei o Justin pra ir dançar um pouco também, depois de alguns minutos senti meu celular vibrando, disse pro Justin que teria que atender e ele assentiu, sai andando entre aquelas pessoas indo perto do bar novamente onde tinha menos barulho e percebi que era apenas uma mensagem, era da Julie, a abri imediatamente.
"Amiga eu preciso que venha aqui fora, eu to passando mal, eu to sozinha, me ajuda"
Me desesperei e comecei a passar por aquele bando de gente que dançava freneticamente. Eu já estava ficando sem paciência e sai empurrando todo mundo até chegar na saída, respirei fundo e saí da boate, olhei pro lado, olhei pro outro e chamei pela Julie. Só escutei a voz dela gritando "NÃO VEM" porém segui sua voz e fui surpreendida por alguém que tampou minha boca por trás.
Ainda de olhos abertos naquela rua escura apenas refletida por um posto que tinha uma luz fraca vi Julie com dois caras encapuzados ao lado, um apontando uma arma pra ela e o outro com seu celular na mão com um sorriso sínico nos lábios.
xx: Ora ora, então essa é a princesinha do Bieber? Pelo menos bom gosto ele tem. ~riu
Continua...
Essa imagine esta quase no fim, espero que as poucas que ainda devem ler estejam gostando, a próxima farei no animespirit, quando eu fizer o prólogo da nova posto aqui, beijos.
Dúvidas aqui
Mel: Justin. ~o chamei enquanto ia em direção a sala
Jus: Fala. ~disse sentando no sofá, sentei-me em seu colo
Mel: Maria já trabalhava aqui naquela época?
Jus: Sim, ela trabalha aqui desde quando eu era pequeno.
Mel: Pelo menos Pattie não ficava sozinha.
Jus: É, realmente não... Maria era como uma babá pra mim, ela sempre cuidou de mim e da casa, mas na época em que eu sumi ela ficou tomando conta e ajudando minha mãe, por isso a consideramos da família, ela a ajudou nos momentos difíceis em que eu não estava em casa.
Mel: E quando você aparecia?
Jus: Quando eu voltava pra casa minha mãe não tinha coragem de me fazer um monte de perguntas, pra ela o importante é que eu estava ali, com ela, naquele momento. Já a Maria ela é a que me dava broncas e me dizia que minha mãe tava sofrendo demais com tudo isso, e que eu era um filho desnaturado e tudo mais.
Mel: Mas como você era um drogado, não tava nem ai né?
Jus: sim. ~rimos
Mel: Como estamos rindo com uma coisa dessa né?
Jus: É, na verdade não tem nada de engraçado.
Mel: Sim.
Justin me deu um selinho e então eu resolvi aprofundar esse beijo, ainda em seu colo joguei a perna direito pro outro lado ficando encaixada nele com uma perna de cada lado. Justin apertava minha cintura e nossas línguas se moviam desesperadamente, Justin me virou me fazendo deitar no sofá e ficou por cima de mim, mordi os lábios e puxei seu pescoço pra mim, Justin pressionava seu membro com minha intimidade, gemi durante o beijo e ele parou do nada me deixando confusa.
Jus: Você realmente quer?
Mel: Quero. ~sussurrei
Jus: Ta, mas aqui não, vamos.
Justin me pegou no colo e então envolvi minha perna em sua cintura, sorte que Maria estava arrumando a cozinha, pois não separávamos nossos lábios para nada.
Ao chegar no quarto Justin me deitou na cama e se levantou rapidamente pra trancar a porta, eu tava um pouco nervosa, confesso, porém eu não aguentava mais esperar por isso. Agora não era só ele que queria, eu também quero.
Justin voltou pra cima de mim me beijando calorosamente e então envolvi minhas pernas em sua cintura, ele separou nossos lábios para pegar fôlego e pra arrancar minha blusa e jogá-la em qualquer canto daquele quarto, sorri maliciosa e tirei sua camisa a jogando pelo quarto também, Justin tava com um fogo que só, mas ele não deixava de me passar tranquilidade e carinho a momento algum.
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Assim que chegamos juntos ao nosso ápice, Justin caiu pro lado e então olhou pra mim sorrindo. Sabe aquele sorriso que te faz perder o ar? então, esse mesmo!
Mel: Isso foi... maravilhoso. ~sorri
Jus: E você foi perfeita.
Mel: Você ta falando sério? não ta dizendo isso só pra eu... ~a interrompi com um beijo
Jus: Você nasceu perfeita Mellanie.
Mel: Você não me viu nascer. ~zombou me fazendo rir
Jus: Você me entendeu.
Mel: Sim, entendi. ~sorri~ Eu te amo Justin, te amo demais.
Jus: Também te amo princesa, muito mais.
[...]
Tinha escurecido, estávamos juntos desde a hora em que aconteceu minha primeira vez e sinceramente? não podia ter sido melhor. Justin é incrível, atencioso e cuidadoso, além de ser gostoso e potente, juntando tudo da o que? um Deus grego muito bom de cama por sinal. Já estávamos de banho tomado e deitados na cama novamente, é claro que eu tinha trocado o lençol, não queria ficar cheirando a sexo depois de um banho, até porque não pegaria bem Maria sentir isso. Ela conhece essas coisas, Maria manja das putarias. Mentira, coitada. haha
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Justin também ficou pronto em alguns minutos... pra falar a verdade em 40 minutos, esse garoto demora demais, mas eu também não posso falar nada, sou suspeita a dizer. Descemos a escada juntos e avisamos Maria que íamos sair e não sabíamos que horas voltaríamos, ela pediu que nos cuidássemos e então entramos no carro indo buscar Ryan pois ele iria com a gente, os outros iam no carro com as meninas.
[...]
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"Amiga eu preciso que venha aqui fora, eu to passando mal, eu to sozinha, me ajuda"
Me desesperei e comecei a passar por aquele bando de gente que dançava freneticamente. Eu já estava ficando sem paciência e sai empurrando todo mundo até chegar na saída, respirei fundo e saí da boate, olhei pro lado, olhei pro outro e chamei pela Julie. Só escutei a voz dela gritando "NÃO VEM" porém segui sua voz e fui surpreendida por alguém que tampou minha boca por trás.
Ainda de olhos abertos naquela rua escura apenas refletida por um posto que tinha uma luz fraca vi Julie com dois caras encapuzados ao lado, um apontando uma arma pra ela e o outro com seu celular na mão com um sorriso sínico nos lábios.
xx: Ora ora, então essa é a princesinha do Bieber? Pelo menos bom gosto ele tem. ~riu
Continua...
Essa imagine esta quase no fim, espero que as poucas que ainda devem ler estejam gostando, a próxima farei no animespirit, quando eu fizer o prólogo da nova posto aqui, beijos.
Dúvidas aqui