Short-fic - Where Are You Now

Where are you now, when I need you the most, why don't you take my hand, 

I want to be close.

Música da short-fic - where are you now

26 de janeiro de 2013

Samantha narrando...

Hoje fazia exatamente 1 ano que terminei com Justin, é um bom tempo pra quem o amava mais que tudo ou melhor dizendo, pra quem ainda o ama.

Não ta sendo fácil mas depois de tudo que passei tive que tomar essa decisão, eu não aguentava mais passar por tudo aquilo, era demais pra mim, eu sou fraca, não conseguia aguentar tudo aquilo pra sempre e mesmo ele tendo alguns momentos carinhosos comigo, dizendo que me amava, eu não conseguia mais acreditar nesse amor dele, como ele me amaria se me tratava daquele jeito? Nós morávamos juntos, não éramos casados ainda, mas eu tinha meus planos, Justin sai de noite e me deixava sozinha em casa, nunca queria me levar pra esses lugares que ele ia, não parecíamos mais um casal, na maioria das vezes ele chegava em casa drogada ou bêbado, isso me matava por dentro, por não pode o ajudar a se livrar dessas coisas, se eu reclamasse ou mandasse ele parar, ele me agredia, chegou ao ponto deu ter que ir ao hospital por cuspir sangue e eu tive que mentir, tive que inventar uma história por que se não o prenderiam, por mais que ele me maltratasse eu amava aquele garoto e não gostaria de o ver preso por minha culpa, ele nunca mais me perdoaria e sim, eu sou uma idiota, com um bom coração mesmo depois de tudo que sofri em suas mãos. 

Mas foi depois desse tempo que eu não aguentei mais e tive que fugir de casa, sim eu tive que fugir, sem muito dinheiro ou qualquer outra coisa que me ajudasse. Se eu não fugisse ele não deixaria eu ir embora de casa, ele me maltrataria mais, porém eu tive que fazer isso, deixei meus pais na mesma cidade que ele e soube que Justin foi lá me procurar, porém não me achou e foi embora puto. Mas pra que isso? pra que ele me quer? eu não só atrapalho a vida dele como ele mesmo me dizia? eu não era um problema em sua vida? 

Na verdade no começo éramos um casal e tanto, éramos muito felizes no começo de tudo, mas depois ele começou a andar com um rapaz que desde o começo eu sabia que não era uma boa companhia, mas o que eu podia fazer? iria proibi-lo de fazer amizades? não né, e bom... depois disso não me lembro mais uma noite em que ele não chegava em casa arrogante, agressivo, com cerveja na cara e drogado e isso me fez muito mal, eu sabia que não podia confiar nesse tal amigo dele. 

Mas bem, espero que até esse tempo, Justin tenha tomado juízo e encontrado alguém melhor do que eu. Pois não o desejo mal alguém, eu só queria que ele estivesse livre daquela rotina de vagabundo, nossa, isso me faria pular de alegria, mas tenho medo das coisas não funcionarem como queremos, por que é a vida num é? o que eu posso fazer? 

*flashback on*

Sam: Justin, onde você passou a noite? por que não me ligou pra dizer onde estava? sabia que eu fiquei preocupada? porra, deixa de ser vagabundo, larga essas merdas que você se viciou, isso não faz bem pra sua vida, QUE DESGRAÇA. ~eu já tinha me alterado

Jus: ME DEIXA SAMANTHA! ~gritou irritado

Sam: Te deixa? você é um idiota garoto, você namora comigo, tem que pelo menos me dizer onde vai, sabia?

Jus: EU NÃO TE DEVO SATISFAÇÕES PORRA.

Sam: Mas eu sou sua namorada Justin, eu te amo, você não vê isso? ~disse começando a chorar

Jus: FODA-SE VOCÊ É MINHA NAMORADA, NÃO MINHA MÃE. DA PRA ME DEIXAR EM PAZ? 

Sam: você é um idiota. ~disse secando as lágrimas

Jus: VOCÊ SÓ SABE ATRAPALHAR MINHA VIDA GAROTA, EU TE ODEIO SABIA?

Sam: Mas... mas você dizia que me amava. ~disse soluçando de chorar

Jus: E você acredita? que babaca. 

Sam: Seu idiota, eu vou te matar. 

corri até ele e comecei a socar seu peito, Justin apenas ria de mim e eu já não aguentava mais, isso estava me quebrando, essas palavras deles, foram o fim. Justin mudou sua feição e olhei em seus olhos que estavam vermelho de ódio, Justin me empurrou longe e bati na estante de livro fazendo alguns caírem em cima do meu estomago, eu soluçava de tanto chorar e vi Justin se aproximando de mim com um sorriso mal no rosto, fechei os olhos com medo e senti ele me puxar e me jogar de forma bruta no sofá, me encolhi no mesmo e Justin voltou a se aproximar de mim, não consegui segurar as palavras que queriam sair de minha boca e as soltei. 

Sam: eu te odeio, você é um cafajeste, seu desgraçado. 

Vi Justin fechar os punhos de raiva e me fez levantar dando um tapa na minha cara, meu rosto virou e depois virei o mesmo o encarando, tenho certeza que ficou a marca de sua mão ali, pois meu rosto ta formigando. 

Me levantei as pressas e dei um chute no seu amigo, Justin colocou a mão no lugar do mesmo e sussurrou um "filha da puta", tentei correr, mas o mesmo me segurou e me empurrou contra a parede com força me fazendo bater a cabeça com tudo e assim que coloquei a mão na mesma, senti o sangue escorrer na minha mão. 

Justin se aproximou de mim e voltou a me bater, até eu cair no chão já não aguentando mais de dor e desmaiar ali mesmo. 

*flashback off*

Senti uma lágrima nos meus olhos ao me lembrar daquela cena, eu estava sentada no sofá da quitinete em que eu estava vivendo e resolvi voltar, sim, eu voltaria a morar com minha mãe, Justin não vai mais lá, então não tem porque eu ficar mais me escondendo, não temos mais nada e ele deve ter levado minha ausência como um término, ou com certeza ta ficando com várias garotas e não se lembra mais de mim. Vou tentar voltar a minha vida como era antes, vou tentar voltar a trabalhar na lanchonete em que eu trabalhava, por que minha vida não ta fácil, minha vida ta muito difícil longe das pessoas que amo, meus pais já cansaram de me ligar chorando pedindo que eu voltasse, até por que eles mesmos não sabiam onde eu estava, mas eu decidi e vou voltar, não quero mais trazer tristeza para eles e bom... troquei o número do meu celular, Justin nunca mais me encontrará, assim eu espero. Pois preciso o esquecer, o que ele fez me dói muito e reviver isso em pensamentos não me faz nada bem. 

Me levantei e fui fazer minhas malas, eu iria voltar, iria refazer minha vida, espero nunca topar com o Justin por ai, não aguentaria olhar pra sua cara novamente, isso me faria mal... muito mal. 

Assim que terminei, liguei pro dono da quitinete e o avisei que a deixaria, como eu já havia pagado esse mês, era só deixar a chave embaixo do tapete onde ele sabe que estaria e ir embora tentar seguir minha vida.

Assim que tirei tudo que tinha meu de lá, que eram apenas 4 malas, pois muita coisa minha ficou na casa de meus pais, eu tranquei a porta e deixei a chave ali. 

Fui com dificuldade puxando aquelas malas até encontrar um táxi que me levaria ao aeroporto, sim, eu tinha um dinheiro sobrando que dava pra me fazer voltar. Quando encontrei um táxi disponível o motorista me ajudou a colocar as malas na mala e então entrei e o mesmo me deixou depois de um tempo no aeroporto. 

Acho que não falei minha idade pra vocês né? tenho 18 anos e Justin tem 19... mas por que estou falando nele? quem se importa né? ou... alguém se importa? 

Cheguei no aeroporto comprei a passagem e estava esperando meu voo sair. Assim que anunciaram o meu voo eu fui correndo para o portão de embarque, olhei pra trás e sorri me despedindo de Atlanta... por que Stratford ai vou eu. 

Justin Narrando...

Hoje fazia 1 ano em que Samantha havia ido embora, eu havia a procurado em todo o lugar, eu fiquei 1 dia inteiro indo na casa de nossos conhecidos e ela não estava em lugar nenhum. 

*flashback on*

Já estava de noite e eu estava acabando de sair da última casa em que a procuraria por hoje, fiquei o dia a procurando que não bebi, não sai e não me droguei, acho que é a primeira vez que isso acontece, desde um bom tempo. Cadê essa garota? onde ela se meteu? isso não pode ta acontecendo. 

Já estava dentro do carro, aflito, cheguei em casa e repousei minha cabeça no volante respirando fundo e torcendo pra que ela estivesse em casa... eu ia dar uma boa lição pra essa garota, ela acha que pode sumir assim, o dia todo? me deixar... preocupado (?)

Sai do carro e me direcionei a porta a abrindo em seguida e vendo a casa escura como eu havia deixado, acendi as luzes e me sentei no sofá colocando a mão na cabeça e me perguntando onde ela estaria, pois ela não é de sair de casa e ficar tanto tempo fora, tem alguma coisa de errada. Mas amanhã ela aparece e eu irei dizer umas poucas e boas pra ela aprender a não fazer isso de novo. 

Fui pro meu quarto, tomei um banho tentando relaxar a minha tensão e me deitei, acabei pegando no sono com ela na minha cabeça, ela aqui do meu lado me fazia falta.

Acordei de manhã com a esperança de vê-la dormindo do meu lado e nada, me levantei e fui tomar um banho, desci na esperança de que ela tivesse na cozinha e nada, a chamei pela casa toda e nada da Samantha. Fui na casa de seus pais novamente e eles disseram que ela não estava lá, fiz questão de revirar a casa toda mas ela realmente não estava lá, voltei pra casa e Lil me ligou pra sairmos, recusei e me joguei no sofá esperando ela chegar.

Já estava de noite e nada da Samantha tomei um banho e liguei pro seu celular, nada. Me joguei na cama, fiquei sentado tentando falar com ela e nada. No momento acho que não estava mais sentindo raiva, o que eu estava agora era sentindo sua falta e medo. Foquei meu pensamento nela e falei sozinho comigo mesmo.

Jus: Onde está você agora? 

Lágrimas se juntaram em olhos e em segundos depois as vi caindo. Acho que essa é a primeira vez que choro com alguma coisa, depois daquele tempo. 

*flashback off*

Depois de um tempo eu tive que colocar na minha cabeça que ela me abandonou, eu tentava sair com Lil mas não conseguia me distrair, eu pegava umas garotas mas Sam não saia da minha cabeça, era por ela quem eu chamava, foi por ela que eu parei de me drogar, parei de beber como eu fazia antes, parei de me divertir. Fiquei esse tempo todo querendo entender como eu pude ser um idiota por ter perdido ela, eu a amava, eu a amo e ela simplesmente me deixou. Samantha me fazia feliz, mas ela não sabia disso, era ela o motivo deu não ter me matado por uns rolos que tiveram por ai enquanto eu andava com Lil. 

Lil vivia me falando mal de Sam e queria me fazer a voltar a me drogar e fazer o que fazíamos antes, mas eu não consegui, eu não aguentei e acabei lhe dando um soco por falar tantas besteiras sobre ela. Nós brigamos e não o vejo mais, sinto sua falta, mas acho que assim é melhor, me sinto culpado de ter dado mais atenção a Lil do que pra minha garota. Ela não aguentava mais viver sofrendo em minhas mãos e me arrependo de todos os tapas que já lhe dei e de todas as coisas que já falei. 

Mas o que adianta eu me arrepender se não a tenho mais pra mim? do que adianta se eu fui um burro quando estava com a mulher que me fazia feliz? essa merda de droga, me fez muito mal, não só a mim como a ela também, e agora vocês devem estar se perguntando: como você conseguiu deixar as drogas? Eu consegui fazer isso por amor, por estar sofrendo por dentro, por não ter quem cuidar de mim ou me dar uma bronca após errar novamente, mas que droga, por que a gente tem que amar tanto uma pessoa? por que a gente erra? 

Esses dias pra mim não tem sido nada fácil, viver sem ela me deixou morto sabe? é como se eu não tivesse motivos pra continuar. Eu sei que isso é muito gay, mas a gente só consegue dar valor depois que perde, isso é fato e estou notando isso agora. 

Passo os dias me perguntando onde será que está ela agora? será que arranjou alguém melhor do que eu? alguém que realmente saiba dar valor pra grande mulher que ela é? me sinto inútil em pensar que não pude a fazer feliz por tanto tempo, isso me corrói. 

Fui pra rua e fiquei um tempo olhando pras estrelas, esse arrependimento me mata cada dia mais um pouco e saber que ela foi embora sem pelo menos eu poder me desculpas me deixa mal. Eu estava precisando gritar, acho que assim me alivio um pouco de toda essa dor... a dor da "perda". 

SAMANTHA ONDE ESTÁ VOCÊ AGORA? 

Samantha narrando...

Já estava no táxi novamente, só que agora em Stratford, minha cidade. Lhe indiquei onde ele deveria me levar e assim que chegamos suspirei sorrindo ao olhar a casa de meus pais ali... bem na minha frente. 

Sai do mesmo e paguei ao senhor, me direcionei até a porta, respirei fundo e toquei a campainha, escutei passos vindo dentro de casa e mordi os lábios meio nervosa. Será que vão me aceitar depois de tanto tempo fora? 

Assim que mamãe abriu a porta vi um sorriso enorme em seu rosto, ela chamou papai e todos nos abraçamos, chorei demais e eles me recepcionaram muito bem, parecia até uma visita, nossa. 

Bom, estou novamente em casa, com meus maiores amores, pra que melhor que isso né?

[...] 

Tinha conseguido voltar a trabalhar na lanchonete, assim ajudaria na casa como eu fazia antigamente, isso está sendo ótimo. Foi ótimo rever meus amigos também, me contaram que Justin vivia me procurando porém tentei ignorar esses assuntos que não eram agradáveis. 

Estava no balcão junto do gerente, que na verdade era filho do chefe, se chama Danilo, porém costumo chama-lo de Dan, ele tinha virado um amigão e nesse exato momento estávamos conversando, pois as outras meninas já atendiam as mesas. Ouvi a porta ser aberta e o sininho da mesma tocar, esse cliente seria meu. 

Me virei e peguei o caderninho e fui até o cliente que estava sentado de costas, seu corte de cabelo não me era estranho... estranho!

Cheguei ao seu lado e direcionei o olhar no caderninho pra anotar o pedido rapidamente.

Sam: Pois não? 

Justin Narrando...

Estava esperando alguém vir me atender até que escuto uma voz... aquela voz que me enlouquecia, mas acho que estou escutando demais, não pode ser. 

Olhei pra menina que me atendia e abri a boca em um perfeito "O". Não pode ser, é ela. Passei as costas das duas mãos nos olhos e voltei a olhá-la e era ela mesmo, ela ainda não tinha me olhado pois foi tudo muito rápido e eu não tinha fala então ela foi obrigada a me olhar pra perguntar o que eu queria novamente e assim que nossos olhares se cruzaram Sam arregalou os olhos e ficou branca de repente, percebi que ela não tinha ficado bem e me levantei antes dela cair, a segurando em meus braços e a deitando naqueles bancos acolchoados. Vi um garoto que parecia ter a mesma idade que eu correndo até nós e a olhando preocupado e logo depois olhando pra mim.

Dan: O que aconteceu com ela? 

Jus: E-eu não sei, ela apenas desmaiou. ~mordi os lábios a olhando e acariciando seu rosto

Dan: Você a conhece? 

Jus: E-eu a conheço sim, vou levá-la ao hospital. ~disse a pegando no colo

Dan: Como posso ter certeza de que realmente a conhece? 

Jus: Ela é minha ex. 

Sai do estabelecimento deixando o carinho com a boca aberta, não sei por que e a coloquei no meu carro e parti pro hospital o mais rápido possível, eu estou tão chocado como ela ficou, ela  voltou pra mim... bom, pra mim ela não voltou, ela deve ter medo de mim, por isso levou um susto desses, mas espero que eu a convença de que mudei por amor... mudei por ela. 

[...]

Estava ao lado dela a todo o momento, pedindo pra que ela acordasse desse desmaio e bom... Deus me escutou, pois ela começou a abrir os olhos lentamente e assim que me viu ali em seu lado me olhou assustada e começou a chamar pelos médicos. Fiquei meio triste com isso, não queria que ela sentisse medo de mim, a que ponto eu fui chegar? 

Jus: Ei, está tudo bem. ~disse a alisando 

Sam: Não Justin, não me toca, por favor, saia daqui... e-eu não quero te ver. 

Jus: Mas eu só... 

XxXx: O que houve senhorita Samantha? ~disse uma senhora toda de branco

Sam: Eu não quero ele aqui, tira ele daqui por favor. ~disse nervosa

XxXx: Esse garoto fofo? mas ele a trouxe aqui as pressas mesmo você tendo só desmaiado. 

Sam: Ele não me quer bem, eu sei disso, ele... ele é mal. 

Jus: Não diga isso Sam... 

Sam: Samantha. ~disse ríspida

Jus: Eu só quero o seu bem, por favor, entenda isso. 

Sam: Você nunca quis meu bem Justin, NUNCA. ~gritou isso me desmoronando

Jus: Eu... eu mudei, mudei por você. ~disse abaixando a cabeça

Sam: Eu não acredito em você Justin, sai daqui por favor. ~disse começando a chorar

Meus olhos se lacrimejaram mas não queria que elas me vissem chorar. Assenti e quando ia saindo da sala me virei pra ela e disse por fim.

Jus: Eu te amo Samantha, sempre te amei. Queria que me desse a oportunidade de ver que eu mudei por amor... por você.

Antes de que minhas lágrimas começasse a cair eu me retirei da sala e do hospital, peguei meu carro e voltei pra casa. 

Eu estava feliz por ela ter voltado, porém triste por ter realmente a perdido. 

[...]

Já estava de noite e nesse exato momento eu estava sentado no sofá vendo se tinha algo de interessante pra ver e na verdade não tinha. Me levantei então pra ir dormir, já que nada me agradava e a campainha tocou, fui resmungando quem seria a pessoa chata pra me perturbar a essa hora, porém assim que abri a porta mudei de ideia e sorri de orelha a orelha.

Sam: É... não vai me convidar pra entrar? 

Jus: hã? ah claro. ~disse dando passagem pra ela

Sam: Vim aqui já pensando que você não estaria em casa a essa hora, estava sem nada pra fazer e bom... pensei em te escutar. 

Jus: Não eu... eu não tenho mais saído a noite. ~cocei a nuca

Sam: Ah não? ~estreitou os olhos

Jus: Desde que você foi embora, eu não consegui mais fazer as mesmas coisas de antes sabe.  ~disse indo me sentar e a chamando pra se sentar também

Sam: Hum... e o Lil, como está? 

percebi que ela perguntou isso falsamente, pois ela não gostava do Lil, ainda mais por ele ter sido o motivo de nossas brigas. 

Jus: Nós brigamos... não falo mais com ele. ~sorri de lado 

Eu estava sendo sincero, estava sendo o verdadeiro Justin, aquele que se apaixonou e é apaixonado pela sua princesa, aquela que ele jamais gostaria de magoar.

Sam: hã, e por que brigaram? 

Jus: Como eu disse desde que você se foi, não consegui mais fazer as coisas que fazia, parei de me drogar, de beber até ficar bêbado e ele não gostou dessa minha mudança e começou a falar de você.

Sam: De mim? 

Jus: Sim, ele me dizia coisas que eu não precisava escutar, acabei batendo nele e é isso ai.

Sam: E... ? 

Jus: E eu também percebi que as coisas que eu fazia me fez perder a pessoa que mais amo, nada mais justo do que parar de falar com o causador disso tudo.

Sam: ... 

Jus: Gostava do Lil mas percebi que ele não é uma boa companhia, ele fazia eu me importar somente com as bebidas e com as drogas, sendo que isso não faz ninguém feliz, eu era feliz com você e não sabia. ~disse abaixando a cabeça

Sam: ... 

Jus: Não vai falar nada né? eu sei que o que eu fiz é imperdoável, sei que teve medo de mim, sei que sou um idiota e estou completamente arrependido, só quero que me desculpe por tudo que te fiz e o que te disse... eu jamais amei alguém como te amo. 

Droga lágrimas, agora não.

Samantha narrando... 

Eu não sei por que resolvi ir na casa do Justin, mas desde o hospital eu vi sinceridade em seus olhos e aqui não está sendo diferente. Como eu falei pra mim mesma, eu seria forte agora, nada iria me derrubar, então não tive medo e nem hesitei em o escutar. Antes disso quis saber com nossos amigos sobre ele e me disseram que Justin parecia ter mudado, ele quase não saia, não dava as caras e isso me deu mais coragem ainda de vir aqui. E agora estou vendo uma das coisas que jamais imaginei voltar a ver algum dia, Justin chorando. Sim, ele chorava na minha frente, porém tentava conter, mas isso era visivelmente impossível. 

Justin abaixou a cabeça ainda chorando e tentou limpar o choro, ele está arrependido, isso é fato, mas o que eu faço agora? ou que eu faço meu Deus?

Sam: Justin? 

Jus: Que? ~disse me olhando com os olhos vermelhos

Sam: Olha... não chora.

Jus: Não chora? cara, quando eu perdi você eu perdi tudo, eu não sei mais o que fazer da minha vida entende? não sei. ~respirou fundo pra tentar se acalmar

Sam: Eu estou aqui agora, não estou? 

Jus: Está, mas o que adianta Samantha? o que adianta se você não é minha? Já deve ter até arranjado alguém muito melhor que eu, alguém que não te faça sofrer.

Sam: Eu... eu não tenho ninguém, por que meu coração sempre pertenceu a uma só pessoa... e essa pessoa é você.

Justin levantou a cabeça e me olhou calmamente, seus olhos ainda tinham lágrimas que pediam pra sair, passei a mão em seus olhos tentando limpá-las. 

Jus: Mas... 

Sam: Sei que o que você fez foi terrível, mas estou vendo que está arrependido. Nunca te vi chorar assim homem. ~ri 

Jus: ~sorriu~ Estou parecendo gay, não é? ~riu pelo nariz

Sam: Está sim, porém prefiro te ver gay do que... agressivo. 

Jus: Você gosta de me ver gay? 

Sam: Na verdade não, prefiro que seja apenas o velho Justin, pois não tem como eu voltar a namorar um gay.

Jus: Você quer dizer que...

Sam: É 

Jus: Samantha, você quer ser minha novamente? ~sorriu de lado

Sam: Eu não sei... 

Justin me olhou com uma carinha triste, que me fez rir pelo nariz e completar logo o que eu diria. 

Sam: se conseguiria viver sem você novamente. ~sorri

Justin mudou sua feição rapidamente e abriu um sorriso largo, fazendo em dar uma leve risada. 

Jus: Então... ? 

Sam: Eu aceito sim... velho Justin. 

Nos abraçamos e nos beijamos, algo que você podia notar saudade e amor e bom... só tenho algo a lhes dizer, pra todas as perguntas dele... eu estou aqui agora, pra lhe ensinar o certo do errado e pra segurar sua mão quando ele estiver pra baixo e ele... ele está aqui pra me amar, pra nos amarmos. 

THE END ♥

Aw minhas lindas, fiz essa pequena fic pra agradecer pelos 100 mil views, nossa, não imaginam o quanto esperei esse momento chegar, sei lá, sacomé... KSOASKAO'

Espero que tenham gostado e muito obrigado a todas, vocês são uns amores, de verdade. obrigada mesmo suas lindas :3

Eu amo vocês e o Biebs tbm ama u.u 

(ele não pode faltar, bjao kasoakso)

Comentem se gostar? adoraria saber o que acharam e tal *-*

Escrevi isso em um dia só, nossa, o que houve comigo gENTE? u.u mas enfim, é isso ai. 

Beijo na bun...checha :3 kkk ♥